Quero-te.
Quero à ti.
Te quero...
desesperada e urgentemente.
Quero-te.
Quero à ti.
Te quero agora... E para sempre.
Quero-te, como alguém na tempestade procurando abrigo.
A fuga do frio e da dor, que fustiga... enrijece o coração.
Um louco, que anseia por alguma razão.
A palidez do cinza, invejando ao ouro... O desejo de sê-lo.
Ser inteiro, não apenas meio.
Completo, sólido, de serena paixão... Amor.
Menos que isso, não.
Quero-te, e querer-te me faz melhor e me faz bem...
Enxergo a beleza que existe, desprezada pelos homens ocupados...
Coitados.
Me ocupo apenas em querer-te, preenches meu pensamento, moras em mim...
Longe, te quero muito e quando estás por perto, te quero mais... E mais.
Quero à ti... Simples assim.
Quando chegas, me alegro.
Se vais, me desespero.
Porque, não sei se já sabes .
Não me lembro se já te disse, meu amor...
O quanto que te quero.
L>K
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
sexta-feira, fevereiro 09, 2007
Aos poetas.
Disse o poeta: “Toda poesia tem dor”
Quem sou eu, para contrariar a regra?
Quem sou eu para negar o óbvio... que todo poeta é, na fonte, triste?
Inegável dogma, verdade absoluta.
A tristeza é início, é labareda que deflagra poesias...
É combustível, para produção de alimento D’alma
Este são as cinzas que restam, é lenitivo...
Lhe compensam, cada lágrima rolada.
Carrega, o poeta, o fardo dos que amam e, à estes, o amor é presente...
A obsessão de compreendê-lo, a loucura de moldá-lo
A necessidade, insaciável, de tê-lo, a ousadia de dissecá-lo...
Insanidade, de julgar ser possível.
A clareza, de morrer tentando
Sim, o poeta é triste...
E agradecido, por possuir tal tristeza.
Essa visão singular faz deles únicos, mesmo que específicos...
Arautos da dor, escravos do amor.
Poetas...
Poetas... Ahhh os poetas...
Que suas palavras não parem de brotar.
Que sua magia não cesse, que suas mentes não se aquietem...
Que suas existências se propaguem, além da eternidade.
Vida longa aos poetas.
L>K
Quem sou eu, para contrariar a regra?
Quem sou eu para negar o óbvio... que todo poeta é, na fonte, triste?
Inegável dogma, verdade absoluta.
A tristeza é início, é labareda que deflagra poesias...
É combustível, para produção de alimento D’alma
Este são as cinzas que restam, é lenitivo...
Lhe compensam, cada lágrima rolada.
Carrega, o poeta, o fardo dos que amam e, à estes, o amor é presente...
A obsessão de compreendê-lo, a loucura de moldá-lo
A necessidade, insaciável, de tê-lo, a ousadia de dissecá-lo...
Insanidade, de julgar ser possível.
A clareza, de morrer tentando
Sim, o poeta é triste...
E agradecido, por possuir tal tristeza.
Essa visão singular faz deles únicos, mesmo que específicos...
Arautos da dor, escravos do amor.
Poetas...
Poetas... Ahhh os poetas...
Que suas palavras não parem de brotar.
Que sua magia não cesse, que suas mentes não se aquietem...
Que suas existências se propaguem, além da eternidade.
Vida longa aos poetas.
L>K
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