sábado, outubro 28, 2006

À dona do mundo.

Paciência, borboleta minha...
Seja paciente, pois lhe digo o que se avizinha.
Felicidade! A encontrarás, é tua sina.
Enquanto voas sozinha, observo-te, enquanto pousas, aqui e ali...
Enquanto enfrenta as agruras da vida.
À margem, te sigo borboleta...
Te observo, e zelo por ti.

Toda essa maldade é tão antiga, estabelecida.
Esse descaso, dos descartáveis, desprovidos de amor.
Gente egoísta, interessante, à primeira vista...
Mas vazios, artificiais, pré-fabricados, vistosos fracassados.
Comuns, exatamente, tudo o que não suportam ser...
São diferentes, o exato oposto, de você.

És luz, calor, composta de cores mil.
Milhões de tons, sons , de todas as canções que jamais ouvi.
Tudo que é bom e louvável, a beleza, e o próprio amor em si.
Não temas, não se apresse ou desespere... O mundo, pertence à ti.
Só à ti.

Não há o que temer, guria.
É!
O mundo é todo seu...
E lhe aplaudirá...de pé.


L>K

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